A maior prisão que podemos ter na vida é
aquela quando a gente descobre que estamos sendo não aquilo que somos, mas o que
o outro gostaria que fôssemos.
Geralmente quando a gente começa a viver
muito em torno do que o outro gostaria que a gente fosse, é que a gente tá muito
mais preocupado com o que o outro acha sobre nós, do que necessariamente nós
sabemos sobre nós mesmos.
O que me seduz em Jesus é quando eu descubro que
nEle havia uma capacidade imensa de olhar dentro dos olhos e fazer que aquele
que era olhado reconhecer-se plenamente e olhar-se com sinceridade.
Durante
muito tempo eu fiquei preocupado com o que os outros achavam ao meu respeito.
Mas hoje, o que os outros acham de mim muito pouco me importa [a não ser que
sejam pessoas que me amam], porque a minha salvação não depende do que os outros
acham de mim, mas do que Deus sabe ao meu respeito
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